A
Benedita era uma tímida rapariga do campo, que ficava fascinada com a vida da
cidade, com o trânsito, a confusão e o movimento das pessoas. Eu gostava de
conversar com ela e sentir as diferenças entre o campo e a cidade. Desta vez,
as nossas conversas incidiram sempre sobre o seu casamento.
Tudo
iria acontecer na capela da aldeia e o copo de água iria realizar-se no
pavilhão da colectividade. Eu, curioso perguntei: “E então a lua-de-mel?”
A Benedita respondeu-me: “A Lua de Mel tem de ser muito especial, e ainda
não escolhemos bem o sítio, mas estamos a pensar ir para o hotel mais alto da
Serra da Estrela, pois quero que a minha primeira vez seja num sítio bem perto
das estrelas…”
Eu
abri a boca e perguntei: “Primeira vez?” Ela corou e respondeu timidamente:
“Sim”. Bem, eu percebi que era o seu sonho, mas alertei-a para tudo o
que o seu futuro marido poderia querer fazer com ela, logo na primeira noite.
Ela ficou assustada, até porque ela nunca tinha mostrado o seu corpo nu a
nenhum homem.
Eu de
uma forma um pouco atrevida perguntei-lhe: “não queres treinar para que tudo
corra bem na tua noite?”. Ela mais uma vez de uma forma tímida, disse-me: “tenho
medo que no meu dia, com o nervosismo, tudo corra mal…”
Eu
disse-lhe: “relaxa… fecha os olhos e imagina que eu sou o teu futuro marido…”
Comecei a beijar o seu corpo, beijei a sua barriga e perdi-me no seu umbigo.
Perfeito, sensível, que a fez arrepiar. Ter tocado com a minha língua bem no
seu umbigo, fez com que a Benedita se entregasse. Senti que aquilo a excitou
muito. Ela continuava de olhos fechados, e eu retirei-lhe toda a sua roupa.
UAUUUUU…
que corpo perfeito, que fascinante perfeição feminina, em bruto, completamente
por explorar como se de uma floresta virgem se tratasse. A Benedita era uma
pérola por lapidar. Com uma mulher daquelas, quem se casava com ela era eu…
Com
aquele corpo nu, assim mesmo à minha frente, apetecia-me tudo. Voltei a tocar
com a minha língua no seu umbigo, e voltei a sentir o seu corpo a entregar-se.
Beijei a sua cintura, beijei as suas coxas, beijei os seus joelhos. A Benedita
abriu ligeiramente as suas pernas, e eu percebi que aquilo tinha sido uma ordem
do seu desejo mais íntimo. Ousei tocar-lhe suavemente.
Aquele
simples toque fez sair de dentro do seu corpo uma corrente de excitação. A
minha língua tocou-lhe dedicadamente. O toque da minha língua originou um
suspiro e um gemido. Estávamos os dois a ficar intensamente descontrolados. A
minha língua não parava, e o seu corpo vibrava.
Ela
incrivelmente excitada queria tudo. Ela implorou-me ao ouvido: “não pares,
agora quero tudo, quero sentir um homem dentro de mim, um homem da cidade,
experiente, entra, por favor, penetra-me, usa o meu corpo pela primeira vez,
quero ser usada por ti, quero ser experimentada…”
É quase impossível a um homem conseguir resistir a estas palavras suplicadas por uma mulher, mas eu fui forte. Eu sabia que obedecesse aos seus pedidos, ia destruir um dos sonhos da sua vida, que era o facto de casar virgem. Acho que a minha língua lhe ofereceu um orgasmo, mas não tive coragem de perguntar. Penso que ela ficou mais curiosa e mais desejosa do que nunca, ficando ansiosa pelo seu casamento e pela noite de núpcias. Ela prometeu-me contar tudo…
É quase impossível a um homem conseguir resistir a estas palavras suplicadas por uma mulher, mas eu fui forte. Eu sabia que obedecesse aos seus pedidos, ia destruir um dos sonhos da sua vida, que era o facto de casar virgem. Acho que a minha língua lhe ofereceu um orgasmo, mas não tive coragem de perguntar. Penso que ela ficou mais curiosa e mais desejosa do que nunca, ficando ansiosa pelo seu casamento e pela noite de núpcias. Ela prometeu-me contar tudo…
Foto: Laureen March (Corbis.com)
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