O
Eduardo foi o escolhido para representar a empresa durante dois meses
num projecto importante no Japão. Nós para além de colegas de trabalho,
éramos vizinhos, vivíamos no mesmo condomínio e tínhamos uma relação de
grande amizade. Esta oportunidade não chegou na melhor altura porque ele
tinha oficializado a sua relação com a Mónica muito recentemente.
Alguns
dias depois de ele ter partido, cruzei-me com a Mónica no elevador e
ela pediu-me se eu não poderia ir lá a casa para perceber o que se
passava no PC porque não estava a funcionar, nenhum homem consegue se
negar aquela mulher e eu disponibilizei-me de imediato e combinei que
depois de jantar passava por lá.
Quando
lá cheguei encontrei um ambiente escuro, perfumado e aquela mulher
linda com um roupão de cetim negro. Dirigi-me ao computador com o
coração demasiado acelerado e apertado, tinha de sair dali rapidamente,
estava como medo de não me controlar, e em 10 minutos consegui resolver o
problema e saí. No dia seguinte, voltei a encontra-la novamente no
elevador e ela pediu-me para voltar lá porque não conseguia ver TV.
Devo confessar que tremi, mas não consegui dizer que não.
Desta
vez optei por ir antes de jantar e quando cheguei deparei-me com uma
mesa para dois, uma garrafa de vinho branco na mesa, música ambiente e
velas. Ela estava linda, deslumbrante, com um vestido cumprido vermelho e
extremamente bem maquilhada. Aquela mulher transpirava requinte. Estava
com uma terrível vontade de a beijar. Verifiquei que se tratava de um
mau contacto no fio da antena e mais uma vez sai rapidamente. Nessa
noite não conseguia tirar a imagem daquela mulher da cabeça e arranjei
uma desculpa para lá voltar.
Quando
lá cheguei, ela atendeu-me com uma toalha enrolada no corpo, cabelo
molhado e com um cheiro doce de quem tinha saído do banho. Convidou-me
para entrar, fui à sala verificar se já estava tudo certo com a TV (eu
já sabia que estava). Ela foi comigo, inclinou-se sobre a mesa da sala
para ler uma revista e deixou exposta um vista sobre as suas belas
coxas…
Não
resisti. Tive um terrível impulso. Encostei a minha tesão, ainda presa
dentro das calças, aquele terrível rabo e sussurrei-lhe ao ouvido: -Desculpa, mas não te consigo resistir… "Então não resistas", disse-me ela prontamente e sem hesitações.
Ela
fez com que a tolha escorregasse no seu corpo, e sem sequer olhar para
trás, ainda se inclinou mais sobre a mesa, expondo o seu rabo só para
mim. Sem lhe pedir autorização, penetrei-a bem fundo… mas ela
sussurrou-me mais uma vez: “-aí é só para o meu marido. Tira. Quero no rabo.”
Fiz-lhe a vontade. Era a primeira vez que o ia fazer. Puxei as suas
ancas contra o meu corpo, com força, enquanto conseguia sentir todo o
seu calor, e a sua humidade a transbordar, e a deslizar-lhe pelas coxas.
Sentia-se escorrer. Ela pediu que não tivesse pena dela, e que fosse
forte, intenso, bruto. Eu correspondi com o meu melhor.
Foto: Vincent Besnault (Corbis.com)
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