domingo, 11 de fevereiro de 2018

* Requinte da Vizinha

O Eduardo foi o escolhido para representar a empresa durante dois meses num projecto importante no Japão. Nós para além de colegas de trabalho, éramos vizinhos, vivíamos no mesmo condomínio e tínhamos uma relação de grande amizade. Esta oportunidade não chegou na melhor altura porque ele tinha oficializado a sua relação com a Mónica muito recentemente.

Alguns dias depois de ele ter partido, cruzei-me com a Mónica no elevador e ela pediu-me se eu não poderia ir lá a casa para perceber o que se passava no PC porque não estava a funcionar, nenhum homem consegue se negar aquela mulher e eu disponibilizei-me de imediato e combinei que depois de jantar passava por lá. 

Quando lá cheguei encontrei um ambiente escuro, perfumado e aquela mulher linda com um roupão de cetim negro. Dirigi-me ao computador com o coração demasiado acelerado e apertado, tinha de sair dali rapidamente, estava como medo de não me controlar, e em 10 minutos consegui resolver o problema e saí. No dia seguinte, voltei a encontra-la novamente no elevador e ela pediu-me para voltar lá porque não conseguia ver TV. Devo confessar que tremi, mas não consegui dizer que não.

Desta vez optei por ir antes de jantar e quando cheguei deparei-me com uma mesa para dois, uma garrafa de vinho branco na mesa, música ambiente e velas. Ela estava linda, deslumbrante, com um vestido cumprido vermelho e extremamente bem maquilhada. Aquela mulher transpirava requinte. Estava com uma terrível vontade de a beijar. Verifiquei que se tratava de um mau contacto no fio da antena e mais uma vez sai rapidamente. Nessa noite não conseguia tirar a imagem daquela mulher da cabeça e arranjei uma desculpa para lá voltar.

Quando lá cheguei, ela atendeu-me com uma toalha enrolada no corpo, cabelo molhado e com um cheiro doce de quem tinha saído do banho. Convidou-me para entrar, fui à sala verificar se já estava tudo certo com a TV (eu já sabia que estava). Ela foi comigo, inclinou-se sobre a mesa da sala para ler uma revista e deixou exposta um vista sobre as suas belas coxas…

Não resisti. Tive um terrível impulso. Encostei a minha tesão, ainda presa dentro das calças, aquele terrível rabo e sussurrei-lhe ao ouvido: -Desculpa, mas não te consigo resistir… "Então não resistas", disse-me ela prontamente e sem hesitações.

Ela fez com que a tolha escorregasse no seu corpo, e sem sequer olhar para trás, ainda se inclinou mais sobre a mesa, expondo o seu rabo só para mim. Sem lhe pedir autorização, penetrei-a bem fundo… mas ela sussurrou-me mais uma vez: “-aí é só para o meu marido. Tira. Quero no rabo.” Fiz-lhe a vontade. Era a primeira vez que o ia fazer. Puxei as suas ancas contra o meu corpo, com força, enquanto conseguia sentir todo o seu calor, e a sua humidade a transbordar, e a deslizar-lhe pelas coxas. Sentia-se escorrer. Ela pediu que não tivesse pena dela, e que fosse forte, intenso, bruto. Eu correspondi com o meu melhor.

Acabei por depositar todo o meu líquido quente dentro dela, enquanto ela atingiu o prazer com a ajuda da própria mão, a tocar nos sítios que mais lhe davam prazer. Toda aquela mistura de tesão escorria nas suas pernas. Até o Eduardo voltar do Japão, aquela sala foi um centro de pecado, com uma mulher requintada, ousada e temivelmente excitante, que mantinha a zona mais ousada do seu corpo reservada para o marido.


Foto: Vincent Besnault (Corbis.com)

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