Éramos quatro amigos inseparáveis. A Beatriz era a
única rapariga deste grupo de adolescentes numa fase de descobertas.
Naquela tarde, o professor
de Inglês aderiu a mais uma greve, o que nos deixou a tarde totalmente livre.
Nesse dia, em vez de irmos
para o jardim ter as nossas brincadeiras habituais, o João convidou-nos para ir
a casa dele, ele dizia que tinha roubado um filme do quarto do irmão mais velho,
e queria mostrar-nos.
Já no quarto dele,
estávamos bastante ansiosos para ver o que nos esperava. No ecrã da pequena
televisão do quarto do João, começa a aparecer o aviso de que se tratava de um
filme para adultos. Ia ser o nosso primeiro contacto com a cinematografia
pornográfica. A primeira cena do filme passava-se entre um homem e uma mulher
numa sala.
Rapidamente, a nossa
virilidade masculina evidenciou-se nas calças. Ela reparou nisso, e não ficou
indiferente. A sua face ficou rosada. Confessou-nos que sentia uma onda de calor a
percorrer o seu corpo. Os nossos olhos captavam todos os pormenores da situação
que se estava a viver no ecrã da televisão.
De repente, a Beatriz
confessou-nos que gostava que baixássemos as calças, para nos poder ver
excitados. Nós sem grandes receios aceitamos, mas impondo uma contrapartida.
Ela tinha de se desnudar da
cintura para cima, tirar a blusa e o soutien, pois queríamos ver o seu peito.
Ela achou justo e aceitou. Praticamente em simultâneo, as nossas calças desceram
pelas nossas pernas e nessa altura os olhos da Beatriz, nunca mais se desviou
dos nossos corpos.
Percebi que ela estava
surpreendida pelo exagerado tamanho do membro do Tomás, mas isso era coisa que
quase todos os rapazes já sabiam, devido às aulas de Educação Física. Ela despiu
a t-shirt rosa que trazia vestido, e logo de seguida o seu soutien branco. Os
nossos olhos focaram-se logo nos seus seios, e quase em exclusivo nos seus
mamilos.
Estávamos a perder o
controlo da situação, e ela pediu ao João para se aproximar. Ele foi até junto
dela, e ela apenas lhe tocou, e ele soltou um jacto vigoroso que lhe atingiu o
peito. Foi terrivelmente precose.
Ele confessou que era a primeira vez que uma
mulher lhe tocava, e não conseguiu se controlar. Ela aproveitou e matou a
curiosidade sobre a textura do líquido que o João lhe tinha deitado no peito.
Ela, não querendo arriscar
que voltasse a acontecer o mesmo com mais nenhum de nós, pediu para nós lhe
exemplificarmos, como fazíamos quando estávamos sozinhos. Nós os dois ficamos
lado a lado, a mostrar as nossas técnicas, enquanto os olhos dela iam
alternando entre as imagens da TV e nós os dois.
Ela acabando de ver uma
cena no filme, em que dois homens depositavam todo o seu prazer na cara de uma
mulher, pediu que nós os dois nos aproximamos dela, e que imitássemos o que
tinha acontecido na TV, mas em vez de ser no rosto, queria sentir novamente no
peito, e os dois em simultâneo. Assim fizemos, um de cada lado, enquanto ela
com os olhos bem abertos, aguardava sentir o calor vigoroso, vindo do interior
dos nossos corpos.
Foi muito giro, porque
depois de ela se ter limpo, ficamos o resto da tarde a acabar de ver o filme, e
a discutir sobre todas as cenas e todos os pormenores que acabamos de ver.
Depois daquela tarde, todos
arranjamos novos filmes, e os nossos tempos livres passaram a ser diferentes, só
precisávamos de saber quem tinha a casa livre.
Foto: Fancy (Corbis.com)
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