Conheci-a
por ela ter sido namorada do meu melhor amigo, no entanto nunca
perdemos o contacto, e esporadicamente marcávamos encontros para beber
um café e conversar um pouco.
Ela
era uma mulher enigmática, e por vezes passava-me mensagens que eu
dificilmente compreendia. Parecia que vivia num mundo diferente do
mundo real, talvez por passar muito tempo no céu e no meio das
nuvens.
Alguns dias depois do nosso encontro, Franscisca enviou-me um sms, a pedir os meus dados para um evento que iria acontecer pela primeira vez em Portugal, e que gostava que eu participasse.
Alguns dias depois do nosso encontro, Franscisca enviou-me um sms, a pedir os meus dados para um evento que iria acontecer pela primeira vez em Portugal, e que gostava que eu participasse.
Alguns
dias depois, ela pediu-me mais dados, incluindo as minhas últimas analises clínicas. Porque será que ela queria isso tudo?
O
evento foi marcado para Fevereiro, e ela indicou-me uma morada, que
ficava um pouco afastado da cidade. A única recomendação que
recebi, é que deveria ir todo vestido de negro.
Quando
cheguei, vi vários carros a estacionar, e todos com pessoas
vestidas de negro. À entrada daquela casa, era distribuída uma
mascara a todas as pessoas. Percebi que algo de estranho ia ali
acontecer.
Num salão praticamente sem luz, ficamos todos alinhados, e ouvimos no sistema sonoro: “Nas
próximas horas tudo deverá acontecer com o maior respeito, e
ninguém deverá ser obrigada a fazer nada do que não queira…
desfrutem do momento”. Eu desde que cheguei, comecei a desconfiar do que me esperava.
E
tudo se confirmou, quando aquela sala foi ocupada por mulheres de
lingerie e mascara negra. Era um clube privado de sexo, onde as
pessoas não se podiam conhecer, e onde o número de mulheres e de
homens era igual, mas a grande maioria dos grupos eram compostos por
três pessoas.
Eu
fiquei num sofá, com outro homem e uma mulher magra, de pele clara.
A primeira coisa que fizemos, foi beijar o seu corpo em simultâneo,
enquanto calmamente íamos ficando sem roupa. Aquela mulher, a quem
eu nunca vi o rosto, devorou-nos, ficando de joelhos à nossa frente,
e alternando a entrada da sua boca, de algo que ela, certamente,
iria querer sentir dentro do seu corpo. Ela era incansável nos seu
movimentos, e parecia ser demasiado experiente em situações
idênticas.
Sem
trocar uma única palavra, ela foi devorada pelos dois, enquanto em
nosso redor, tudo acontecia num ambiente com pouca luz, mas onde o
vulto e o ruído dos corpos, fazia denotar o prazer que ali se vivia.
Do
meu grupo, rapidamente percebi que eu era o único verdadeiramente
activo, e tive de servir aqueles dois corpos, alternando a permanecia
dentro do corpo dele e do corpo dela. Mas para mim, o momento mais
excitante da noite, aconteceu pouco depois e eu ter oferecido tudo
aquela mulher.
Depositei
bem fundo, dentro do seu corpo, todo o prazer que saiu de dentro do
meu, mas o homem que me acompanhou nesta aventura, fez questão de
sugar tudo de dentro do corpo dela, e usando a sua boca como meio de
transporte, entregou tudo na boca daquela mulher, onde logo de
seguida, fez questão de fazer também a sua descarga de prazer. Ela
não se negava a nada, parecia disposta a tudo.
Foi
sem dúvida uma louca e ousada aventura com desconhecidos, e no dia
seguinte, a Francisca ligou-me a combinar um café. Nessa tarde, ela
contou-me que foi uma das mulheres que também participou naquele
evento, e que tinha sido ela a principal incentivadora da sua
criação.
Quando ela viajava para o Centro da Europa, ela adorava participar em eventos idênticos a este, e confessou-me: ” Já
participei em orgias e em festas, onde mulheres eram "servidas" em
bandejas de prata. Eu era uma das mulheres, usada por quem me
quisesse e como quisesse. Eu adoro entregar-me”
Foto: Peter M. Fisher (Corbis.com)
Excitante, mas parece-me bastante arriscado em termos de saúde. Fazem exames, ok, mas usam preservativos?
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