Fiquei muito assustado quando recebi um mail de
uma conhecida advogada do Porto, a solicitar a marcação de um encontro comigo.
O que terá acontecido? “Chegarei a Lisboa na próxima 2ª feira e gostaria de
encontrar-me consigo…”
Aquela jovem mulher ficou conhecida por estar envolvida
em alguns casos mediáticos, e ficou famosa pela forma feroz como se debate nas
barras dos tribunais.
O que será que ela queria de mim? Trocamos alguns mails,
mas ela sempre disse que só falava do assunto em causa, pessoalmente.
Depois de ela saber a rua onde eu trabalhava, marcou o
hotel, exactamente na mesma rua, e marcou o nosso encontro no Bar do hotel às 18h. Eu apareci nervosíssimo.
Ela era uma mulher bonita, charmoso e com um dialogo
fantástico, achei-a muito mais interessante ao vivo, do que as vezes que a vi
na televisão.
Depois da primeira abordagem, eu fui direito ao
assunto: “peço desculpa, estou a gostar muito de conversar consigo, mas
gostava de saber qual é o assunto pelo qual quis estar comigo? Estou muito
ansioso por saber.” Ela olhou para mim com um ar muito sério e disse: “Isto
é um assunto sério… pois o facto de me ter dedicado à minha carreira de
advogada destruiu o meu casamento. Hoje em dia sou uma mulher só, e foram os
teus textos que fizeram renascer o meu desejo e a minha libido. Eu tinha de vir
conhecer a pessoa que conseguiu que eu voltasse a sentir-me viva e quente. Com
os teus textos voltei a sentir-me mulher…”
Eu fiquei sem reacção àquelas palavras, e tive
provavelmente a reacção mais inapropriada que possa imaginar: “sentir-se
mulher? Tenho maneiras melhores que os meus textos…” Eu disse aquilo e
arrependi-me de imediato, mas por estranho que pareça, aquelas minha palavras
provocaram nela um sorriso atrevido, e ela respondeu-me: “Eu adorava sentir
a tua erótica imaginação no meu corpo, actualmente, mesmo sem saberes, és o
único homem que me consegue dar prazer, e eu nem te conhecia, e hoje que
estamos juntos podíamos aproveitar o momento… gostava de voltar a sentir um
homem dentro de mim. Sim?”
Fiquei pálido, mas era impossível rejeitar aquele pedido,
e acabamos por subir para o quarto. Em cima da secretária, estava um computador
portátil ligado no meu blog. Foi ela que me despiu, e quando fiquei nu, ela não
hesitou e chupou-me fortemente, ela tinha fome de sentir um homem excitado
enchendo por completo a sua boca.
Ela deixou todo o bâton na minha pele. Não houve tempo
nem vontade para mais preliminares, e a Natureza preparou tudo para eu entrar
dentro do corpo daquela advogada, e rapidamente vi escrito no seu olhar a
palavra “orgasmo”.
Foi frenético o sabor do sexo, num corpo sedento de
homem, que precisava de ser devorado, e foi isso mesmo que fiz, devorei, usei e
abusei. Ela fervia e eu adorava ser queimado por aquele corpo. Dei-lhe o
meu melhor, ofereci-lhe um fluxo com uma intensidade fora do normal, mas aquilo
para ela foi pouco, e ela queria mais muito mais, sempre insaciável…
Eu tinha uma terrível vontade de ficar ali a noite toda,
mas não podia, tinha de ir rapidamente para casa para ninguém desconfiar o
pecado que eu tinha acabado de cometer, no entanto, ela deixou-me o recado: “apareces
amanhã antes de ires para o trabalho?”
Bolas, um homem não é de ferro, e foi exactamente isso
que aconteceu, e na manhã seguinte, sai de casa uma hora mais cedo, com a
desculpa de ter de preparar uma reunião, e regressei àquele quarto para mais
prazer. Aquela mulher era incrível, e esperava por mim completamente nua e
excitada, com um cheiro a creme de cacau. Aquilo deu-me vontade de lamber, de
chupar, de comer… e foi mesmo o que fiz e mais uma vez aquele corpo
foi meu.
Mais uma vez não tive tempo para fazer tudo o que queria
com ela, e quando eu estava de saída ela perguntou: “trabalhas mesmo aqui ao
lado, e tens uma hora de almoço, certo? Apareces?” Outra vez?
Claro que ia aparecer… e apareci e foi mais uma hora de profundo prazer, e digo
profundo porque tive uma hora dentro dela, sempre a entrar e a sair e a testar
toda a sua tesão e a sua fome de sexo. E mais uma vez quando estava de regresso
ao trabalho ela perguntou: “regressas quando saíres do trabalho?”
Ela ficou três dias em Lisboa, com sessões às 8h, às 13h
e às 18h, deixando-me exausto, sem mais desculpas para apresentar em casa. E se
todas as minhas leitoras anónimas me fizessem isto??
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