Eu
adorava a cidade do Porto, e como o meu amigo Gonçalo estava a estudar na
Faculdade de Belas Artes da cidade, eu aproveitei a semana do S.João, para o
visitar e para sentir o verdadeiro espírito da noite de festa na cidade.
A sua
casa, junto à Av. Aliados, tinha uma vista fantástica sobre o Rio Douro. Logo
no dia em que cheguei, o Gonçalo pediu-me o favor de receber uma colega de
Faculdade que ia fazer um trabalho de grupo com ele, pois ele tinha uma
entrevista de emprego e ia atrasar-se um pouco. E às 15h em ponto, chegou a
Martina, baixinha, morena, olhos escuros, com um ar simpático mas com um olhar
tímido. Sentou-se na mesa da sala, e começou a preparar o trabalho.
Eu
não gosto de ambientes silenciosos e comecei a conversar com ela. Inicialmente
ela dava-me respostas curtas e directas, mas com a minha insistência
mergulhamos numa conversa bastante interessante, e eu adoro mulheres mais
jovens do que eu, com conversas interessantes e inteligentes.
Acabei
sentado ao seu lado, e enquanto ela falava, ousei desviar-lhe o cabelo, e
cheirar o seu pescoço. Senti que aquilo a perturbou. Com a voz trémula e
nervosa ela disse:”é melhor não…”. Eu não consegui parar, e toquei-lhe
com a minha língua no seu pescoço. Ela rendeu-se, e não disse mais nenhuma
palavra.
A
minha língua continuou a tocar suavemente na sua pele, fazendo o arrepio
percorrer todo o seu corpo. Ousei tocar-lhe no peito, e desviando-lhe a roupa,
molhei o bico daquele pequeno mas perfeito peito, com uma língua que estava
louca por lhe tocar, suavemente em movimentos circulares, em todo o seu redor.
E foi
nessa altura que chegou o Gonçalo, e se deparou com aquele cenário na sua sala,
e disse: “xiuuuu… não digam nada… vamos continuar…” Vamos continuar?
Sim, o Gonçalo é um moreno sedutor que deixa as mulheres loucas, e muito
provavelmente a Martina também tinha um fraco por ele. E foi assim, que o corpo
pequeno e aparentemente frágil daquela jovem, foi sendo tocado suavemente pelas
nossas duas línguas simultaneamente, uma língua no peito, outra na barriga,
outra no umbigo, outra na sua perna, outra no seu pescoço, outra no joelho,
outra em cima do tecido húmido e quente das suas cuecas…
Ela
estava de olhos fechados a saborear aquele momento, e depois de lhe tirarmos
toda a roupa, levamos aquele corpo quente e perfumado para a cama do Gonçalo.
Eu tive o prazer de levar aquele corpo nu nos meus braços, como se tratasse de
uma bandeja, pronta a ser servida.
Eu e
o Gonçalo também tiramos a nossa roupa, e estávamos preparados para dar início
a uma ceia divinal. Eu fiquei admirado com o tamanho exagerado que o Gonçalo
pousou nos lábios dela, e eu, calmamente com os dedos, abri o seu “cofre”
rapadinho, e fiz a minha língua percorrer o seu leito quente e húmido, incrivelmente
saboroso.
A
Martina sugava o Gonçalo calmamente, aproveitado para saborear tudo o que
entrava na sua boca. Eu, sentindo o seu corpo preparado, encaixei-me nele, de
uma forma deliciosamente profunda. Dei-lhe tudo, primeiro calma e suavemente,
mas depois bem forte, e era assim que ela queria, forte, de forma a sentir as
minhas “bolinhas” bem cheias, a bater no seu corpo. De seguida, eu troquei com
o Gonçalo, e ela gritou ao sentir algo tão grande dentro de sim, enquanto
chupava o seu sabor, que eu recolhi no seu interior.
Mas
foi naquele momento, que mesmo dentro dela, o Gonçalo parou, chamou-me, e disse
para eu me colocar no único sítio que ainda não tinha sido preenchido no corpo
da Martina. Com calma, sem pressa e muito cuidado, coloque inicialmente um
dedo. Não sentindo qualquer resistência, preenchi com toda a minha tesão aquele
recanto apertado, deixando aquela jovem com ar inocente duplamente
preenchida.
Ela
estava louca, e os movimentos masculinos pareciam articulados, pois quando um
estava a entrar, ou outro estava a sair, causando no seu corpo, um duplo
impacto de prazer. Ela era pequena mas incrivelmente resistente, e deliciava-se
profundamente com a intensa penetração de dois homens…
O
Gonçalo não resistiu, e depositou um forte jacto dentro do seu corpo, e eu mais
resistente, quis presentear aqueles doces lábios com tudo o que saiu de mim.
Ela lambuzou-se de prazer, com um brilho no olhar próprio de uma mulher
realizada.
Eu
adoro mulheres do Norte, são fogo, são loucura, são tesão, são prazer… e a
Martina é um feroz exemplo de prazer… eu queria uma mulher como ela só para
mim, e por ela eu começava uma vida nova… Faltavam 3 dias, e eu convidei-a para
festejar comigo a noite de S.João …
Foto: KG-Photography (Corbis.com)